O Linfoma Folicular representa cerca de 20% de todos os Linfomas não-Hodgkin. Apresenta geralmente comportamento lento, insidioso.
Atualmente, entendemos que nem sempre é necessário iniciar tratamento para o Linfoma Folicular quando é feito o diagnóstico. É estranho e muitas vezes angustiante para o paciente entender esta opção de ser observado sem tratamento.Na literatura médica utilizamos o termo “watch and wait”.
Isto acontece, pois há muita dúvida em iniciar o tratamento, nos pacientes assintomáticos com baixa carga tumoral, pois a quimioterapia e a imunoterapia trazem consigo inúmeros efeitos colaterais sem que possa trazer um ganho efetivo para o paciente. Outro ponto importante nesta discussão são os estudos clínicos que avaliam a eficácia dos tratamentos para esta doença. Estes estudos selecionam pacientes através de certos critérios em que o tratamento provavelmente trará mais benefícios do que efeitos colaterais. Estes critérios para o inicio do tratamento abordam a presença ou não de sintomas, carga tumoral, infiltração de órgãos nobres, entre outros.
Exemplos de estudos:
1- Groupe pour l’Etude de Lymphome Folliculaire (GELF).
2- British National Lymphoma Investigation (BNLI).
Portanto, quando é feito o diagnóstico de Linfoma Folicular é preciso conversar muito bem com o seu médico sobre a estratégia de iniciar ou não um tratamento específico.
Deixo claro, que esta decisão é conjunta com a presença de um médico especialista, pois há ínumeras ressalvas nesta opção.
dr descupa a pergunta atraves de um comnetario,mas nao ha outra forma de perguntar,tenhu LH e não to conseguindo colher celula p tmo autologo,entao eu vou para o alogenico,esse tipo de transplante e muito severo?eu to com medo,pode responder em forma de comentario tbm...lariimendonca.blogspot.com
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