Embora não tenha encontrado este dado em relação à população brasileira é descrito que cerca de 60 a 73% dos americanos utilizam a internet para buscar informações sobre saúde. É preciso entender que este processo é natural e irreversível, pois o acesso a rede aumenta progressivamente. Exemplo dessa evolução sobre o acesso livre e público é a disponibilidade de periódicos médicos através do PubMed Center, vários jornais médicos que proporcionam artigos originais e o Google. O médico não deve competir com seu paciente sobre a informação e sim incentivá-lo a trazer informações, aconselhando sobre qualidade das fontes e seriedade científica dos textos. Há ampla variabilidade na qualidade de informação sendo em alguns casos perigosa, devido ao conteúdo inadequado. Um exemplo que ilustra a presença de informações equivocadas foi o artigo publicado, no jornal médico denominado American Journal of infection Control 2010 Apr;38(3):182-82010, que demonstrou informações errôneas relacionadas ao uso de antibióticos publicados no Twitter. Em 1000 avaliações, cerca de 687 tweets haviam informações errôneas relacionadas ao uso de antibióticos com a associação de gripe e antibiótico. (Gripe não é tratada com antibiótico).
Além da dificuldade para leigo de filtrar informações corretas, alguns pontos para obtenção de informação para população brasileira tornam-se um pouco mais difícil, pois a maioria dos textos médicos encontra-se na língua inglesa com vocabulário técnico médico (científico).
Portanto discutir a informação com seu médico é fundamental.
Gostaria de discutir tópicos sobre o assunto
1- Tópicos relevantes para informação do paciente
http://hemo-blog.blogspot.com/p/topicos-relevantes-informacao-medica.html
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2- Critérios de elegibilidade para informação segura
http://hemo-blog.blogspot.com/p/seguranca-da-informacao.html
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3- Links de instituições sérias
http://www.abrale.org.br/http://www.pubmed.com/
http://www.uptodate.com/patients
http://www.healthfinder.gov/
http://www.judgehealth.org.uk/
http://www.cancer.gov/
